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A Feira Gastronômica e da Bioeconomia de Santarém atraiu mais de 35 mil visitantes durante os quatro dias de programação, realizados de 6 a 9 de novembro, na Praça São Sebastião. Promovido pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado do Pará (SIMPI-Pará), com o apoio da Prefeitura de Santarém, por meio das secretarias de Turismo (Semtur), Cultura (Semc) e Urbanismo e Serviços Públicos (Semurb), o evento teve como objetivo fortalecer a economia local, impulsionar o turismo e valorizar a produção regional, unindo sabores, cultura e sustentabilidade em um só espaço.
Em sua segunda edição de 2025, a feira contou com 42 estandes, sendo 22 dedicados à gastronomia criativa e 20 à bioeconomia e ao comércio, com destaque para o artesanato amazônico e outros produtos regionais. Além da variedade de sabores e produtos, o público acompanhou apresentações culturais que celebraram a identidade santarena e amazônica, transformando a feira em um espaço de convivência e valorização da cultura local.
Mais do que um evento, a feira se consolida como vitrine de oportunidades para micro e pequenos empreendedores, produtores e artesãos, fortalecendo cadeias produtivas e aproximando quem produz de quem consome o melhor da região.
O coordenador do evento, Carlos Magno, avaliou a edição de forma positiva e destacou o impacto direto na geração de negócios.
“Atingimos nossas expectativas de público e movimentação econômica. Cerca de 80% dos empreendedores concretizaram negócios durante a feira, e outros devem fechar novas vendas após o evento. Esse resultado mostra o quanto a feira fortalece o setor da gastronomia, da bioeconomia e do comércio local”, afirmou.
Magno também agradeceu o apoio da Prefeitura e destacou que a organização já trabalha no calendário de 2026, em parceria com a Secretaria Municipal de Turismo.
O secretário municipal de Turismo, Emanuel Júlio Leite, por sua vez, reforçou a importância da iniciativa para o desenvolvimento econômico e para a promoção do destino Santarém.
“A feira tem um papel fundamental de reunir e dar visibilidade aos empreendedores locais, tanto da gastronomia quanto do artesanato. É um evento que já alcançou um nível de maturidade, movimenta intensamente a cidade e contribui para que o trabalho de muitas pessoas ganhe reconhecimento e gere retorno econômico”, destacou.
