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No Dia do Assistente Social, Prefeitura homenageia profissionais que engajam direitos de pessoas em vulnerabilidade social Autor: Desconhecido

No Dia do Assistente Social, Prefeitura homenageia profissionais que engajam direitos de pessoas em vulnerabilidade social

Alanda Matos
Publicado em - Atualizado
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Autora: Geisa de Oliveira

 

Atuação destes profissionais é reforço para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária

A pandemia do novo coronavírus ‘pegou’ o mundo de surpresa e na luta contra a doença outras problemáticas surgiram como o aumento dos casos de violência doméstica, o agravamento da pobreza e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Diante de todas essas demandas o assistente social destaca-se como o profissional que lida com essas realidades em busca de alternativas que melhorem a vida dessas pessoas. Por nobre trabalho, a Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtras) parabeniza todos os profissionais pelo Dia do Assistente Social celebrado hoje, 15 de maio.

O assistente social opera orientando pessoas em situações de desamparo buscando promover o bem-estar físico, psicológico e social. A atuação destes profissionais vai além do combate à desigualdade, ela é o reforço para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. 

No serviço público municipal a categoria é composta em sua maioria por mulheres que fazem parte do corpo de servidores das Secretarias de Assistência Social, Saúde, Educação e Seminfra por meio do Trabalho Técnico Social (TTS).

Atualmente, há na Semtras 40 assistentes sociais que atuam em todas as unidades, Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e demais equipamentos da Secretaria.  

Atuação nos quatro cantos da cidade

Além da zona urbana e planalto, esses profissionais também se fazem presentes em regiões mais distantes de Santarém, à exemplo das várzeas garantindo políticas de assistência social também aos ribeirinhos.

E aumentando a eficiência do trabalho nessas áreas, mais 5 profissionais foram recentemente contratados pela atual gestão municipal para atuar nessas regiões.

Raimunda Silva Ferreira é assistente social há 4 anos e vem vencendo barreiras para exercer a profissão. A profissional vai até o assistido não importa onde ele esteja. “É um desafio, mas é prazeroso. Eu trabalho no Centro Especializado de Atendimento a Mulher - Maria do Pará. Atuo diretamente com mulheres vítimas de violência doméstica e toda vez que oriento essa mulher e a vejo vencer o ciclo de violação é uma gratificação imensa. Sou mulher assistente social levando informações às mulheres aonde quer que elas estejam”.

Acesso a qualificação profissional

Ofertar qualificação é valorizar o profissional. Ciente disto, a Prefeitura realiza inúmeras capacitações para que os assistentes possam melhorar suas atribuições e atendimento à população.

“Em nossa secretaria temos profissionais que estão capacitados e habilitados para atuar na política de assistência social em qualquer lugar, na Proteção Social Básica, na Especial, na Segurança Alimentar ou no Controle Social. Todos são capacitados sobre as ferramentas disponibilizadas pelo Governo Federal para que permaneçam sincronizados com a atuação do país”, explicou a secretária municipal de Trabalho e Assistência Social, Celsa Brito.

Além disso, a Semtras também se preocupa com a integridade física dos assistentes e aos que estão na linha de frente de combate à pandemia disponibiliza todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s).

O amor pela profissão

Marilene Oliveira é formada há 11 anos em Serviço Social e há três atua no Aluguel Social, auxílio assistencial do Governo Federal destinado a famílias removidas do território e administrado em Santarém pela Semtras.

Ela conta que não se vê exercendo outra profissão. “Não importa as circunstâncias eu sempre escolheria ser assistente social. Minha vocação é atuar na busca da melhoria de vida para as pessoas que tiveram seus direitos humanos violados.”

Silvia de Oliveira também é uma assistente social que ama e se dedica a profissão. Formada há 8 anos, trabalha atualmente, no Cras Santarenzinho para ela ser assistente social é muito importante. “Ajudar com a garantia dos direitos nunca foi tão importante como o atual momento. Diante da pandemia aumentaram as demandas e muitas famílias precisam do nosso trabalho. Somos profissionais fundamentais para essas pessoas em situação de vulnerabilidade social”.

 

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