Em um mercado globalizado e altamente competitivo, onde cada destino turístico busca mostrar suas peculiaridades e o que tem a oferecer aos potenciais visitantes e turistas, um dos indicadores de diferenciação dos destinos é a qualidade na prestação de serviços. Diante disso, a Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Semtur), como forma de ampliar o processo de qualificação, iniciou na tarde de segunda-feira (1), o curso de Manipulação de Alimentos, na comunidade Irurama no Eixo-Forte.
O Curso visa capacitar os comerciantes e manipuladores que trabalharão no 15º Festival da Mandioca e Artesanato, que acontecerá de 12 a 14 de outubro, na comunidade. O curso encerrará sexta-feira (5), com um almoço na comunidade.
De acordo com a coordenadora do setor de Capacitação da Semtur Mayara Mendes, os participantes aperfeiçoarão as técnicas das boas práticas para uma boa manipulação dos alimentos. "O curso de manipulação visa qualificar os comerciantes e manipuladores a preparar e armazenar e a vender os alimentos de forma adequada, higiênica e segura, com objetivo de oferecer alimentos com qualidade aos consumidores", destacou.
Na abertura do curso, o secretário municipal de Turismo Diego Pinho ressaltou que investir na qualificação dos recursos humanos que desenvolvem a atividade turística no Eixo-Forte é avançar no processo de Estruturação da Rota Turística da Região. O Festival é um importante momento para mostrar aos visitantes a qualidade dos produtos e serviços da comunidade.
"Estamos trabalhando em parceria com a Consulte para a construção da Rota Turística do Eixo-Forte, e para isso temos que ter serviços de qualidade, em momentos como estes, onde teremos a presença de pessoas, por conta do Festival da Mandioca e Artesanato. Temos que investir sempre em qualificação profissional para melhorar as técnicas de quem tem a missão de atender diretamente os visitantes e turistas, e alcançar a finalidade, que a estruturação da Rota", explicou Pinho.
A capacitação conta com a parceria da Consulte – Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) que mobilizou os comunitários para se inscreverem no curso, e do Serviço Social de Aprendizagem Rural, que disponibilizou um de seus técnicos para ministrar o conteúdo do curso.