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Covid-19: Prefeitura e órgãos de segurança pública debatem medidas de contenção à cepa indiana Autor: Desconhecido

Covid-19: Prefeitura e órgãos de segurança pública debatem medidas de contenção à cepa indiana

Alailson Muniz
Publicado em - Atualizado
Cepa Indiana foi identificada no Maranhão

Autor: Weldon Luciano

A Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), realizou nesta segunda-feira (24) uma reunião com vários Órgãos de Segurança Públicas Estaduais e Federais. A iniciativa pretende discutir e estabelecer estratégias de forma conjunta para investigação, bloqueio e isolamento de pessoas que possam estar infectadas com a cepa indiana do novo coronavírus e tentarem entrar em nosso município.

A reunião teve como o objetivo ainda a elaboração de uma Nota Técnica com medidas de contenção com o apoio de órgãos que administram ou possuem competência para atuar no controle do fluxo de pessoas em terminais de passageiros do município como o Aeroporto Internacional de Santarém, as rodovias federais, estaduais e os portos.

Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT), Coordenação de Portos, Vigilância Sanitária, Capitania dos Fluvial, Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e Centro Regional de Governo enviaram representantes e estão auxiliando na tomada de decisões.

“Tivemos a informação de que a cepa indiana foi identificada no Maranhão, estado próximo ao Pará e que tem ligações e trânsito de pessoas com a região oeste paraense, o que inclui Santarém. Nosso objetivo é unir forças para evitar a chegada dela em nossa cidade”, explica Vânia Portela, secretária Municipal de Saúde.

 

Cepa indiana no Brasil

 

Após serem identificados casos da nova cepa no estado do Maranhão, outros possíveis casos estão sendo monitorados no Estado do Ceará.  A variante B.1.617 foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma “preocupação global” porque pode ter capacidade de transmissão maior do que a cepa original do vírus. No Pará, até o momento, não há casos confirmados da cepa indiana, mas existem duas suspeitas no município de Primavera.

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