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Exposição de peças artesanais confeccionadas pelos indígenas venezuelanos da etnia Warao foi considerada sucesso Autor: Desconhecido

Exposição de peças artesanais confeccionadas pelos indígenas venezuelanos da etnia Warao foi considerada sucesso

Katiane de Jesus
Publicado em - Atualizado
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Autora: Geisa de Oliveira

 

Pela oitava vez a Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtras) através da Casa de Acolhimento para Adultos e Famílias (CAAF), realizou a exposição de peças artesanais confeccionadas pelos indígenas venezuelanos da etnia Warao acolhidos pelo município.

 

 

A exposição intitulada de Nonakitane Yakeraja Jakitane, que no português significa “Em busca de um futuro melhor”, contou com a produção de 26 artesãos que confeccionaram redes, paneiros, bijuterias e artesanatos em Buriti.

 

O Ministério Público do Trabalho (MPT) fez a destinação de recursos para aquisição de materiais para a confecção dos Waraos.

 

 

A Secretária Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtras), Celsa Brito, mais uma vez foi conferir a exposição ao lado da coordenadora da Proteção Social Especial Glaucya Fiori e das coordenadoras da Casa de Acolhimento para Adultos e Famílias (Caaf) Alayne Alves e Jamille Damasceno e equipe da Casa.

 

“Fazendo um resgate desde setembro de 2017, precebemos o quanto estamos avançando nesse acolhimento e sempre buscando parceiros como a Acnur, Unicef e mais precisamente o Ministério Público do Trabalho (MPT). Desde 2018 realizamos várias exposições do belíssimo trabalho que eles desenvolvem, a fim de contribuir para que esse público possa construir sua autonomia, gerar renda e gerir suas famílias”, destacou Celsa.

 

 

A coordenadora da Casa de Acolhimento para Adultos e Famílias Alayne Alves contou que é muito interessante como os Waraos tem afinidade com suas produções. “Eles não precisam de materiais específicos para produzir, fazem tudo manualmente, em seu próprio local em que vivem, desde pequenos fazem esses trabalhos manuais. O que chama a atenção é que trabalham a preservação da cultura que vai passando de pai para filhos para que essa cultura não se perca”, observou Alayne.

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