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UPA atua com novo sistema de gestão de atendimento que prioriza classificação de risco Autor: Desconhecido

UPA atua com novo sistema de gestão de atendimento que prioriza classificação de risco

Agencia Santarém
Publicado em - Atualizado
Agora é possível identificar quanto tempo falta para cada atendimento. Além disso, as informações de...

Agora é possível identificar quanto tempo falta para cada atendimento. Além disso, as informações de cada paciente ficarão salvas no banco de dados.

Há 15 dias, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h de Santarém está funcionado com um sistema dinâmico e moderno, possibilitando agilidade, organização e humanização. Com a implementação do sistema operacional de gestão é possível que todo atendimento do paciente seja informatizado, desde a recepção até a alta.

"O mais importante é que as informações dos prontuários clínico e histórico de atendimentos ficarão armazenados no banco de dados. Antes, o armazenamento dos prontuários só era feito com papeis, alguns se perderam ao longo dos anos", disse o diretor administrativo da UPA e do Hospital Municipal de Santarém Dr. Alberto Tolentino Sotelo (HMS), Silvério Cardoso.

Fluxo de atendimento eficiente e moderno

O atendimento do novo sistema funciona da seguinte forma: o paciente que chega à Unidade recebe uma senha emitida por um totem e aguarda ser chamado. Essa senha aparece em um monitor na recepção. Após passar pelo cadastro, a mesma senha deverá aparecer no monitor para seguir até a sala da Classificação de Risco. A partir daí a senha desse paciente será chamada de acordo com a prioridade definida pela Classificação de Risco. Esse método define as prioridades de acordo com o quadro clínico e não por ordem de chegada. Após a Classificação de Risco o paciente aguarda ser chamado para seguir até o consultório médico.

Segundo Silvério, no processo de atendimento médico toda queixa e sinalização é descrita no sistema; o médico solicita a medicação e já direciona ao setor devido para administração e processo de evolução da enfermagem. As solicitações de exames laboratoriais e de imagem também estão integradas ao sistema, permitindo que o médico faça o diagnóstico com agilidade. "Este paciente é encaminhado para observação, transferência ou alta, de acordo com a gestão clínica, tudo através dos processos informatizados. O sistema atua também de forma integrada ao estoque de materiais hospitalares e medicações, oportunizando o alerta para aqueles itens que necessitem de reposição", finalizou.

Números de atendimento do primeiro semestre de 2019

A UPA 24h atendeu, de janeiro a junho, 57.790 pacientes. Isso equivale a uma média de 319 pacientes por dia. Desses, a maioria – 25.707 – se tratavam de situações de emergência, classificados com a pulseira amarela e 23.189 eram casos não-urgentes, classificados com a cor verde.

Março registrou o maior número de atendimentos, atingindo a marca de 11.127, seguido de janeiro com 10.503 e maio com 9.217.

Classificação de risco

A Unidade deve prestar atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes com quadros agudos de natureza clínica. Além disso, a UPA 24h pode prestar os primeiros atendimentos aos casos de natureza cirúrgica e de trauma, estabilizando os pacientes e realizando a investigação de diagnóstico inicial. Assim, quando necessário, encaminhando para internação no HMS.

A UPA também segue o sistema de Classificação de Risco, identificado por pulseiras coloridas, seguindo as normas de atendimento estabelecidas pelo Ministério da Saúde através do Protocolo de Manchester. É determinado pelo sistema de triagem que o paciente classificado com pulseira de cor vermelha deverá ser atendido imediatamente, em respeito à vida.

 

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