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Semma realiza primeira coleta do ano para os estudos da balneabilidade de praias santarenas Autor: Desconhecido

Semma realiza primeira coleta do ano para os estudos da balneabilidade de praias santarenas

Alanda Matos
Publicado em - Atualizado
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Autor: Júlio César Antunes

Segue até o domingo (31) a primeira etapa do ano para os estudos de balneabilidade das praias santarenas. Na manhã desta quinta-feira (28), ocorreu mais um dia de coletas na praia do Maracanã. Os trabalhos iniciaram na segunda-feira (25). A iniciativa é da Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma).

 

Secretário e equipe da Semma durante as coletas 

“Desde 2017, todas as etapas dos estudos do Programa de Monitoramento da Balneabilidade das Praias da orla fluvial direita do Rio Tapajós, em Santarém, apontam a permanência das praias santarenas como ‘Próprias/Excelentes’ para banho. É uma forma de garantir a segurança tanto aos nossos banhistas da cidade, quanto aos turistas”, destacou o secretário de Meio Ambiente João Paiva.

As praias que passam pelos estudos são as consideradas com o maior fluxo de banhistas na cidade, sendo a Ponta do Muretá, Ponta de Pedras, Pajuçara e Maracanã, além de Alter do Chão onde são feitas coletas em seis locais: Praia do Centro de Atendimento ao Turista (C.A.T.); Canal principal do Rio Tapajós; Praia do Cajueiro; Escadaria da Orla de Alter do Chão; parte final da Orla de Alter do Chão; Ilha do Amor e Igarapé do Macaco. Assim, são monitorados onze pontos ao longo da orla fluvial direita do Rio Tapajós.

Os estudos seguem requisitos determinados pela Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) nº 274 de 2000. Consideram os parâmetros que verificam a presença ou não de fatores microbiológicos indicadores de qualidade da água. Além disso, os parâmetros químicos, o potencial hidrogeniônico (pH) e como parâmetro físico, a temperatura da amostra (°C).

“O procedimento indica que a coleta deve ser feita no perfil liminológico [estudos físicos e biológicos] e aproximadamente 1 (um) metro de profundidade. É ali que vamos caracterizar a qualidade da água”, informa a coordenadora da Conágua Ambiental, Wilma Coelho.

Ao longo da etapa, são feitas cinco coletas consecutivas com intervalos de 24 horas. São processadas 55 (cinquenta e cinco) análises de campo e 55 (cinquenta e cinco) exames microbiológicos em laboratório.

 

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