Autor:
Ascom Semtras
Com o tema: O Trabalho Infantil que Ninguém Vê, a Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtras), através das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI), em parceria com o Ministério Público do Trabalho – MPT, Tribunal Regional do Trabalho - 8ª Região (TRT 8ª), Cerest, e as Secretarias municipais de Educação e Saúde, realizou ontem, sexta, 20, e hoje, sábado, 21, ação de orientação sobre o enfrentamento ao trabalho infantil na vila balneária de Alter do Chão.
Hoje, na Praça Sete de Setembro, a secretária municipal de Trabalho e Assistência Social, Celsa Brito, e as equipes das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Aepeti), em parceria com servidores da Semtras, das Proteções Social Básica e Especial, estiveram abordando moradores e turistas quanto ao enfrentamento ao trabalho infantil no município.
Ontem, sexta-feira, 20, mais de 20 servidores visitaram estabelecimentos como barracas, na Ilha do Amor, Praia do Cajueiro, estabelecimentos comerciais como bares e hotéis, localizados na vila, fixaram cartazes e entregaram material informativo.
De acordo com Edinelson Sousa, esta ação acontece anualmente com o objetivo de sensibilizar a sociedade quanto ao enfrentamento do Trabalho Infantil e outras violações de direitos voltadas à criança e ao adolescente durante a festividade do Çairé.
“Sabemos que a demanda de visitação neste período do Çairé aumenta, são ampliados os locais de vendas e por isso precisamos orientar sobre a proibição do trabalho infantil, fixamos cartazes e entregamos folders para que possam entender que não se deve colocar crianças e adolescentes para trabalhar,” observou Edinelson Sousa.
A gerente de uma barraca localizada na Ilha do Amor, Aline Beatriz, aceitou que o seu estabelecimento recebesse o material de divulgação.
“É importante esse trabalho de orientação sobre o trabalho infantil, nós apoiamos essa importante ação disse".
"Muito já se avançou nesse enfrentamento, mas é preciso que continuemos realizando essas campanhas para que a população saiba mais sobre o que é considerado trabalho infantil, quais canais de denúncia e sobre a rede de defesa e proteção de crianças e adolescentes," observou Celsa Brito, secretária municipal de Trabalho e Assistência Social.
