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Dia do Médico: conheça relatos de amor e dedicação de profissionais do HMS Autor: Ascom HMS

Dia do Médico: conheça relatos de amor e dedicação de profissionais do HMS

Natashia Santana
Publicado em - Atualizado
Essa profissão é uma das mais antigas da humanidade e mais prestigiadas na sociedade devido a importância dos serviços prestados à população.

Para celebrar a passagem do dia do médico, comemorada neste dia 18 de outubro, alguns especialistas que atuam no Hospital Municipal de Santarém Dr. Alberto Tolentino Sotelo (HMS), falaram sobre o amor à profissão. 

 

A pediatra Dra. Terezinha Leão, o obstetra Hélio Cabral, o médico intensivista Dr. Luciano Imbiriba e a médica clínico geral Dra. Isaura Marinho já tem mais de 15 anos de dedicação à medicina e aproveitaram a data para lembrar os pacientes que marcaram a trajetória profissional.

 

A Dra. Terezinha comemora 32 anos como pediatra este ano, desses, 30 anos de atuação em Santarém. No HMS, a jornada profissional começou há cerca de 15 anos. Ela que é mãe de 3 filhos acadêmicos de medicina, conta que sempre teve paixão por trabalhar cuidando de crianças e que não consegue se imaginar fazendo outra coisa.

“O que eu mais gosto, o que é mais gratificante para mim é atuar na saúde pública. Saber que a gente pode fazer algo para alguém que está precisando por talvez só ter aquela opção. Nem sempre a gente pode curar, mas com certeza podemos amenizar, abrandar, acalentar. Eu sempre ensino isso aos meu alunos também”, disse.

 

Legenda da foto: Dra. Terezinha Leão com um de seus pequenos pacientes 

O Dr. Hélio Cabral, tem 27 anos como médico obstetra, é paraibano, formou no Rio de Janeiro e já mora em Santarém há mais de 20 anos. Constituiu família na cidade e tem 4 filhos. Ele afirma que ser médico é um estado de espírito, é um dom. “A gente trabalha com o seres humanos, precisamos ter uma sensibilidade maior, precisamos gostar de pessoas, geralmente essas pessoas estão sensíveis, e precisamos nos colocar no lugar do paciente. Eu considero que mais de 80% da doença dos enfermos está no estado de espírito, nas suas condições psicológicas e por isso nós médicos não devemos esquecer de cuidar com amor”, ressalta.

 

Para o médico intensivista Dr. Luciano Imbiriba, que tem 22 anos de dedicação à medicina, o paciente nunca vem sozinho, vem com todos aqueles que o amam. “Eu considero uma luta por querer o melhor para o paciente, muitos sacrifícios ao deixar a família e lazer em muitos momentos, muito tempo de estudo também para que a gente possa oferecer o melhor tratamento. Não é fácil, mas é gratificante salvar vidas”, ressalta.

 

Desse trio de médicos incríveis a Dra Isaura Marinho é a caçula no que diz respeito a atuação dentro do Hospital Municipal de Santarém, com dois anos de atendimentos aos pacientes, a médica clinico geral endossa sobre trabalhar por amor. “Eu gosto muito do meu trabalho, nós temos que ter amor, porque a gente precisa estar disposto a salvar vidas, não importa se o que esteja acontecendo nas nossas vidas. Eu acho que nós poderíamos ser um pouco mais reconhecidos pela população, mas independente disso, trabalho com toda dedicação e profissionalismo”, enfatizou.

 

Legenda da foto: Dr. Luciano em atuação no HMS

 

Histórias que marcam

Todos esses quatro médicos já atenderam milhares de pacientes ao longo da jornada profissional e muitos desses pacientes marcaram a carreira. A Dra. Terezinha lembra do dia que foi chamada para ajudar a salvar a vida de um recém-nascido que havia sido jogado no lixo. Segundo ela, o fato ocorreu há pelo menos 20 anos quando ela ainda trabalhava na Casa da Criança de Santarém. 

“Me chamaram para vir ajudar no berçário do HMS e quando eu cheguei, eu vi que a criança tinha sido comida por urubu, por conta de ter sido jogada com o cordão umbilical. Aquilo me chocou e marcou demais em pensar até que ponto pode haver a falta de humanidade. Nós fizemos de tudo, mas infelizmente o bebê não sobreviveu”, disse.

 

Já para o Dr. Hélio uma das histórias que o marcou, aconteceu poucos anos após a formação acadêmica. O obstetra conta que participou de um parto difícil de uma mulher que estava com pré-eclâmpsia grave e estava com 27 semanas de gravidez. “Nós tivemos que tirar o feto e naquela época era uma situação peculiar, e tivemos êxito com os dois, eles saíram vivo. E essa história marcou duas vezes, porque recentemente a mesma senhora me viu em um shopping do Rio de Janeiro, me abordou e me mostrou o filho com 25 anos de vida, foi uma grande alegria”, endossou.

 

Dia do médico

O dia 18 de outubro marca o Dia dos Médicos como forma de homenagear o nascimento de São Lucas, o protetor e patrono dos médicos desde o século XV. Essa profissão é uma das mais antigas da humanidade e mais prestigiadas na sociedade devido a importância desses serviços prestados à população. 

 

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